Anteriormente, na notícia relacionada à sala secreta de Quincy Sharp em Batman: Arkham Asylum, nós detalhamos algumas das informações contidas na revista Game Informer deste mês, sobre a continuação da história, que carrega o subtítulo Arkham City. Nesta quarta-feira, a equipe do site Games Radar — que também recebeu a revista — publicou um artigo bem mais detalhado.
Explicando os acontecimentos
A história de Batman: Arkham City acontece um ano após os incidentes do game original. Quincy Sharp levou todo o crédito por controlar os “problemas” com o Coringa e aproveitou o momento para se eleger. Em seguida, ele declarou as prisões Arkham e BlackGate como inapropriadas.
Tamanha manobra serviu como justificativa para que ele pudesse comprar parte das favelas, selando-a com paredes enormes em seguida. Essa região totalmente cercada passou, então, a ser chamada de Arkham City.
Lá dentro, os prisioneiros têm liberdade total, podendo fazer tudo o que quiserem (inclusive matar uns aos outros). A única coisa proibida é a fuga, que carrega consigo uma pena de pena de morte imediata. Quem cuida da segurança nos limites desse território de loucos e monstros selvagens é o grupo Tyger.
A escalada dos vilões
Com tanta liberdade, muitos dos bandidos formam gangues e partem para fazer arruaça pela cidade. Como dissemos antes, Batman poderá catalogar os grupos e estudá-los, para saber exatamente como atacar. Entretanto, as gangues são apenas parte do problema, já que vilões bem maiores se reúnem em Arkham City.
Hugo Strange — um psiquiatra demente que parece conhecer a identidade do herói — é quem comanda o local. Duas-Caras é admitido na prisão, mas percebe que será devorado se não ganhar respeito entre a comunidade local. Para tal, ele planeja a captura e o assassinato da Mulher-Gato. Nas imagens da revista, ela aparece com os mesmos óculos encontrados no primeiro jogo. Foi dito que haverá algum tipo de envolvimento amoroso entre ela e Batman.
Novidades quentes
Agora o encarregado por dar apoio a Batman é Alfred, seu fiel escudeiro e servo. Em meio às lutas, será possível recorrer ao uso dos acessórios, como os géis explosivos, que podem ser aplicados às costas dos oponentes. Há até mesmo um sistema de provocação no jogo, como visto no gênero de luta.
Pulando da luta para a porção de exploração, a Rocksteady deixou claro que a intenção é tornar a continuação um tanto mais investigativa. De tal forma, interrogações substituirão os tradicionais mapas de Charada (que aparece em missões opcionais). Quebra-cabeças também serão mais bem elaborados e se tornarão progressivamente complexos.
Um dos últimos comentários contidos na revista foi: a Rocksteady ainda não está pronta para comentar sobre o modo multiplayer. Enquanto muitos dão risada, imaginando dez “Batman” iguais, brigando em uma sala fechada, nós temos a certeza de que a desenvolvedora terá sucesso. Basta saber explorar as centenas de vilões e os aspectos de gangue para que surja uma experiência interessante.
Mais novidades, trailers e imagens devem ser liberadas na próxima semana, com a chegada da gamescom (o maior evento europeu de jogos).
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